A erosão fluvial do Sil lavrou sem pausa a profunda greta que o conduz até desembocar na esquerda do Minho. Nas paredes impossíveis procuram refúgio monges e eremitas que com a mesma paciência secular as povoaram de mosteiros. Até uma dozena de cenóbios, românicos e beneditinos a maioria, que lhe deram o nome já documentado desde a Idade Média de Rivoyra Sacrata.
Incluí: